Voltadas para os fiordes chilenos, as vilas e aldeias de Chiloé são lugares simples e isolados, num arquipélago com mais de 40 ilhas. O clima marítimo, com quantitativos de precipitação bastante elevados, levou a que esta região do Chile fosse das últimas a ser povoada durante a colonização espanhola. Desses dias, e da forte presença jesuíta, restam algumas belas igrejas que constituem o principal património arquitectónico do arquipélago.
De mais de 150 igrejas chilotas, construídas no séculos XVIII e XIX, hoje poucas sobrevivem e algumas delas em elevado estado de degradação. A UNESCO declarou, em 2000, 16 dessas igrejas Património Mundial da Humanidade.
Eu, como não podia deixar de ser, decidi nos dias que aqui passei, tentar fazer a "Rota das Igrejas". Embora não as conseguisse ver todas, a verdade é que de colectivo em colectivo, e de ferry em ferry, consegui ver uma amostra bastante significativa e percorrer assim grande parte do arquipélago. Foi uma viagem inesquecível.
Igreja de Castro


Igreja de Chonchi

Igreja de Nércon

Igreja de Villupulli

Igreja de Curaco de Velez
Igreja de Dalcahué
Igreja de Ternáu
Igreja de Ancud